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Trabalho escravo cresce

Trabalho escravo cresce

Os auditores-fiscais do Ministério do Trabalho encontraram 1.246 pessoas em situações análogas às de escravo entre janeiro e a primeira quinzena de outubro de 2018. O número já é 93% maior do que o registrado em todo o ano passado (645). Minas Gerais foi o estado em que foi encontrado o maior número de trabalhadores em situação análoga à de escravidão (754), seguido do Pará (129) e Mato Grosso (128). As três atividades que mais registraram casos de trabalho escravo foram a criação de bovinos, o cultivo de café e a produção florestal (plantio de florestas). Durante as operações, realizadas em 159 estabelecimentos, foram formalizados 651 trabalhadores, emitidas 601 guias de seguro-desemprego e pagos R$ 1,7 milhão em verbas rescisórias aos resgatados. O meio urbano foi onde os fiscais mais encontraram situações de trabalhadores em situações degradantes (869); no rural foram 377 casos registrados.

O Hospital de Urgência de Teresina (HUT) registrou, no último mês de setembro, um aumento de 29,4% no número de atendimento de vítimas de acidentes de trânsito, se comparado com o mês de agosto. Segundo o diretor-geral do HUT, Gilberto Albuquerque, setembro registrou o maior número de atendimento de vítimas de acidentes de trânsito no ano de 2018. Para ele, o dado é preocupante, pois revela a crescente imprudência no trânsito, e boa parte dos pacientes chegam à unidade de saúde em estado grave.vidor

Reconhecimento

Um projeto desenvolvido pelo professor Leonardo Coelho, do campus do Instituto Federal do Piauí (IFPI) em Corrente, foi selecionado no Prêmio Professores do Brasil, na categoria temática "Esporte como estratégia de aprendizagem".  O resultado foi divulgado esta semana pelo Ministério da Educação, que é o organizador da premiação. O projeto selecionado trata sobre educação física adaptada.

Abuso I

A publicação científica Jama Internal Medicine, publicada no início de outubro nos Estados Unidos, mostrou que mulheres que sofreram agressão sexual ou abuso têm três vezes mais probabilidade de desenvolver depressão e duas vezes mais chances de apresentar ansiedade do que mulheres sem histórico de trauma sexual. Aquelas que sofreram ataques sexuais ou assédio ficaram duas vezes mais propensas a ter insônia.

Abuso II

O estudo incluiu 304 mulheres não fumantes com idade entre 40 e 60 anos. O levantamento apontou que 19% das mulheres relataram já ter sofrido assédio sexual, 22% afirmaram ter passado por agressão sexual em algum momento da vida e 10% disseram que passaram por ambas as situações.