Mas nós podemos driblar esses problemas e tornar nossas relações amorosas menos serenas (chatas, mesmo) e mais lascivas. E é aí que eu defendo uma prática arriscada em tempos de revenge porn, mas também bastante prazerosa: os nudes!
Claro que não é pra sair mandando fotos à la Mulher Melão pra qualquer pessoa. Não, pera... se quiser mandar, pode sim. Se tem uma coisa que a mulher pode, é fazer o que ela quer. Mas eu me refiro aos riscos de ter suas fotos vazadas por aí. Os transtornos são grandes e tem muito homem que não merece nem mesmo seu "oi", imagine a linda imagem dos seus seios.
Pois bem, tomados os devidos cuidados com esse tipo de babaca, enviar e receber nudes é quase uma terapia. Serve à auto estima, torna a relação mais quente, surpreende quem recebe e estimula uma conversa interessante.
O que eu já tinha comprovado na prática, foi confirmado por uma pesquisa realizada no Laboratório de Psicologia da Saúde das Mulheres da Universidade Drexel, nos Estados Unidos. O estudo sugere que casais que trocam nudes são mais felizes.
Para as pessoas que descreveram seus relacionamentos como sendo "muito sérios", não houve relação entre a prática de trocar nudes e o nível de satisfação. Já para todas as outras, os cientistas constataram que, quanto mais o participante trocava mensagens de conteúdo sexual com o parceiro, mais feliz ele era no relacionamento.
E você aí pensando que a base de um casamento ou namoro duradouro era paciência, respeito e amor. Sim, isso também é importante, mas deixem que as coisas caiam na rotina e vocês vão se transformar em amigos dividindo um mesmo lar.
Algumas pessoas dizem que não gostam da ideia de mandar nudes. Talvez imaginem que as fotos precisam ser explícitas, como a imagem de um exame ginecológico. Pode ser isso também, mas um detalhe do decote ou da parte do corpo que a pessoa goste mais, vai estimular bastante a imaginação, tanto de quem recebe, quanto de quem envia. Ganhar o feedback será animador!
Sugiro que experimentem. E se não acontecer nada disso do que estou falando, é provável que a falha esteja no relacionamento, e não na técnica.