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Teresina é a quarta capital mais desenvolvida do Brasil, aponta pesquisa

Em um ano, a capital subiu 8 posições no ranking nacional, sendo a única do Nordeste entre as 10 capitais mais desenvolvidas do país.

01/07/2018 10:15

Dados do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2018, divulgado na última quinta-feira (28) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), colocam Teresina entre as 10 capitais mais desenvolvidas do país. Baseado em dados de 2016, o levantamento aponta a capital piauiense como a quarta capital mais desenvolvida do Brasil, ficando atrás apenas das cidades de Florianópolis, Curitiba e São Paulo.

Ranking da Firjan 2018. (Foto: Reprodução)

Utilizando exclusivamente estatísticas públicas oficiais disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) acompanha três áreas: 1) emprego e renda, 2) educação e 3) saúde. O cálculo é feito a partir de indicadores sociais em 5.471 municípios, onde vivem 99,5% da população brasileira.

No índice de emprego e renda, todas as capitais brasileiras fecharam postos de trabalho, apesar de apresentarem melhora no indicador de renda.  Nesse quesito, Teresina alcançou uma posição de destaque, com a maior nota nessa vertente, representando um avanço significativo da 12ª para 4ª colocação no ranking nacional. Vale ressaltar, que a capital piauiense é a única do Nordeste a figurar entre as 10 capitais mais desenvolvidas.

Para compor o índice de emprego e renda, são considerados fatores como geração de emprego formal, geração de renda e taxa de formalização do mercado de trabalho. No índice de educação, o atendimento à educação infantil, o número de docentes com ensino superior no ensino fundamental e o resultado do IDEB no ensino fundamental são alguns dos fatores que contribuem. Já a composição do índice de saúde, considera a proporção de atendimento adequado de pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e internação sensível à atenção básica (ISAB).

Por: Nathalia Amaral
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