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Taxistas decidem manter bandeira 1 no mês de dezembro

Atualmente, a tarifa custa, por quilometro rodado, R$ 2,51 na bandeira 1 e R$ 3,12 a bandeira 2. A bandeirada inicial tem o valor de R$ 4,50. Sem a cobrança da bandeira, os consumidores tem uma economia de 20% no valor total da corrida.

01/12/2017 12:11

Este ano, a categoria dos taxistas da capital decidiu não seguir o que foi feito em dezembro do ano passado, quando durante todo o mês era cobrado a bandeira 2, em qualquer horário do dia. De acordo com Pedro Ferreira, presidente da Cooperativa de Taxistas de Teresina, o que vai prevalecer para os consumidores é a bandeira 1 e que este beneicio não tem prazo para acabar.

Atualmente, a tarifa custa, por quilometro rodado, R$ 2,51 na bandeira 1 e R$ 3,12 a bandeira 2. A bandeirada inicial tem o valor de R$ 4,50. Sem a cobrança da bandeira, os consumidores tem uma economia de 20% no valor total da corrida. Pedro Ferreira informa que foi uma decisão coletiva das cooperativas devido às competições de preços com outras empresas que também fazem transporte de pessoas. Segundo a classe, o valor adicional cobrado em dezembro correspondia ao seu 13º salário.


Foto: Arquivo O Dia

 Ainda segundo Pedro, não há motivo para colocar bandei ra 2 no mês de dezembro. “Em qualquer horário será bandeira 1 direto. É uma decisão da classe, que entre tantas competições e preços os taxistas decidiram rodar direto na bandeira 1. Isso aumentou o numero de chamados, de corridas, o cliente está satisfeito. Não há motivo pra colocar bandeira 2 no mês de dezembro. Então isso vai se prolongar por alguns tempos”, destaca.

Relembre

A medida começou a valer em no início de julho, quando uma parceria entre o Sindicato dos Taxistas e o Detran/PI decidiu que os táxis de Teresina circulariam com bandeira 1 das seis horas da manhã de quinta até as seis horas de segunda, período em que era cobrado a bandeira 2, que correspondia ao adicional noturno da categoria. “Se voce beber, não dirija, vá de táxi. É uma parceria que fizemos com o Detran”, fala Pedro Ferreira.

Por: Letícia Santos - Jornal O Dia
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