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Motoristas devem buscar rotas alternativas ao transitar na Av. Duque de Caxias

Avenidas Marechal Castelo Branco e Petrônio Portela podem ser opções para quem precisa se deslocar da zona Norte para o Centro da cidade.

01/12/2017 06:47

Os motoristas que costumam transitar pela Avenida Duque de Caxias, na zona Norte de Teresina, devem ficar atentos às intervenções que acontecem no local. A via passa por uma fresagem, processo que retira o asfalto antigo para nivelar o piso e, em seguida, asfaltar novamente a avenida.

O procedimento deve ter duração de quatro dias. Neste período, os trechos que passam pelo processo ficarão interditados, onde agentes de transito estarão presentes para orientar os condutores. Por conta disso, os motoristas devem procurar rotas alternativas para realizar o deslocamento, durante o tempo da fresagem. A informação é de Adélia de Melo, engenheira da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito

Para chegar ao Centro da cidade, os motoristas podem optam pela Avenida Marechal Castelo Branco ou pela Avenida Petrônio Portela, pela Ponte da Primavera. Além disso, existem as ruas adjacentes destas duas avenidas principais que também podem ser utilizadas, como a Rua 1º de Maio.

Para o chaveiro Genilton Lira, o antigo asfalto era causador de acidentes e danos em veículos devido ao grande número de buracos, além dos desníveis que são mais difíceis de identificar ao longo da via.


Corredor Duque de Caxias terá novo asfalto. Durante obra, trechos da via estão sendo interditados  (Foto: Moura Alves/O Dia)

“Eu estou aqui há 20 anos e, no decorrer desse tempo, nunca teve asfalto novo. Só teve os tapa buracos. Então, sem dúvida, isso vai melhorar muito o trânsito aqui na Duque de Caxias, principalmente aqui que tem transito muito forte”, afirma.

 Já segundo o borracheiro Gean Freitas, os quebra-molAs são causadores de transtornos na via. Além dos desníveis, a avenida carece de sinalização para as lombadas e é comum ver motoristas freando repentinamente por falta de aviso da presença do obstáculo. “Aqui a gente vê os carros passando de uma vez, batendo a parte de baixo. As pessoas não têm muito cuidado, mas também não tem como adivinhar onde tem quebra mola e onde tem desnível”, critica.

A engenheira Adélia de Melo explica que o processo faz parte das obras do Corredor Norte II, que integram o novo sistema de mobilidade de Teresina. De acordo com Adélia, houve a necessidade da fresagem devido A alguns pontos com grandes ondulações no asfalto na avenida Duque de Caxias. “A fresagem é justamente para tirar esse asfalto que está em excesso, para vir com asfalto novo e ficar bem plano”, afirma.

Por: Letícia Santos - Jornal O Dia
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