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Teresinenses que receberam o “Comunicado de Alteração do Cadastro Imobiliário Municipal”, que informava sobre o aumento do Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU, devem desconsiderar a correspondência. O documento trazia informações sobre o reajuste do IPTU considerando um suposto aumento da área construída em imóveis, mas após inspeções, a Prefeitura detectou erros nas informações e por isso resolveu adiar o aumento da cobrança. No mês de fevereiro, a Prefeitura informou que cerca de 40 mil imóveis estavam com problemas cadastrais que poderiam levar a alterações no valor do imposto cobrado. A
avaliação era de que existia em Teresina, cerca de 3,8 milhões de metros quadrados de áreas construídas não informados à Prefeitura de Teresina. A previsão foi feita após uma vistoria aerofotogramétrica. “A Prefeitura de Teresina informa que foram detectados alguns erros na atualização cadastral com base na vistoria aerofotogramétrica dos imóveis da capital. Por conta disso, os contribuintes que tenham recebido o ‘Comunicado de Alteração do Cadastro Imobiliário Municipal’ devem desconsiderar a correspondência.
A Secretaria de Finanças ressalta que, para evitar erros na cobrança do IPTU/2017, não levará em conta as alterações da área construída”, diz a nota de esclarecimento distribuída pela Secretaria Municipal de Finanças. A primeira parcela do IPTU ou a cota única devem ser pagas até 31 de março. Em virtude da atuação dos preços pelo índice da inflação, o imposto sofreu reajuste de 6,68%. O imposto pode ser parcelado em até seis vezes e o contribuinte que opta pela parcela única, tem desconto de 7%.