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Coronel Júlia Beztriz fala dos motivos que a levaram a ingressar na política

Pré-candidata a vice do Dr. Pessoa afirma: "Vi na política a forma de preencher as deficiências que via no tempo de polícia".

24/07/2016 08:02

O DIA conversou com a tenente coronel Júlia Beatriz, pré- -candidata a vice-prefeita na chapa que deve lançar Dr. Pessoa (PSD) a prefeito de Teresina. Durante a entrevista, Júlia Beatriz explicou os motivos que a levaram ingressar na carreira política partidária e elencou as prioridades que vai defender para Teresina.

Com a experiência de 12 anos no gerenciamento de crises da Polícia Militar do Piauí, a coronel citou que quer levar a experiência de dialogo da função que exercia para a Prefeitura de Teresina. Ela também fez criticas a gestão atual e citou que os altos gastos da Prefeitura com saúde não refletem na qualidade da prestação do serviço aos teresinenses. Disse ainda que o efetivo da guarda municipal é insuficiente e que estudos técnicos estão sendo elaborados pela campanha para apresentar propostas em todos os segmentos à população. Confira um trecho da entrevista:

"Esse tempo de Polícia nos fez conhecer deficiências na cidade e quem tem que construir essa solução é o povo", diz a coronel Júlia (Foto: Elias Fontinele)

A senhora tem uma atuação conhecida como militar, porque agora decidiu ingressar na carreira política partidária?

"O primeiro motivo foi ter completado meu tempo de serviço militar. Fechei meu tempo e vi na política uma forma de poder preencher aquelas deficiências que eu sempre observei e ficava de mãos atadas tendo que cumprir a lei, mas sem poder resolver muitas injustiças. Por um lado eu cumpria, mas não cumpria pela forma que eu tinha vontade de cumprir. Eu via que na política era uma oportunidade de fazer isso, de dar a resposta que muitas vezes como militar não podíamos dar".

Quando a senhora optou pela política partidária, muitas siglas disputaram sua filiação. O PR, PMN, entre outras, qual o motivo decisivo que a levou para o PR?

"É o que eu costumo dizer. Eu não estou tomando nenhuma atitude individual. Eu estou tomando uma atitude no sentido de fortalecer uma aliança com o PSD, que é o aliado que escolhi. Então tudo aquilo que for pra somar, a gente vai fazer da melhor maneira possível. Então quando a gente analisa, e sempre toma a decisão em conjunto, principalmente com os líderes e em especial com o Dr. Pessoa, que é nosso líder maior, e a gente viu que o PR somaria de forma mais expressiva".


Confira a entrevista na íntegra na edição deste domingo (24) do Jornal O Dia

Por: João Magalhães - Jornal O Dia
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