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Após desistência, Joaquim do Arroz admite apoio a Jeová Alencar

Vereador de primeiro mandato, Joaquim do Arroz queria ser o presidente da Câmara.

08/12/2016 08:05

Após o anúncio nas redes sociais sobre a desistência na disputa pela vaga de presidente da Câmara Municipal, o vereador eleito Joaquim do Arroz (PRP) declarou que vai apoiar Jeová Alencar, caso haja consenso. Joaquim ressaltou que não fez acordo com o prefeito Firmino Filho (PSDB) para tirar seu nome como pré-candidato da votação.

Joaquim do Arroz disse ao O DIA que desistiu da disputa após perceber que os outros vereadores estreantes na casa se mostravam inseguros e acanhados de enfrentar uma mudança. “Entrei na disputa independente e vou sai independente. Pensei bem e vi que ainda não era o momento de tentar chegar a esse posto. Tenho a humildade de dizer que não chegaria a isso, não nesse momento”, declarou.


Jeová Alencar foi o vereador mais votado de Teresina e pode ser o novo presidente da câmara (Foto: Moura Alves/O Dia)

Sobre o apoio do vereador ao pré-candidato do PSDB, Joaquim do Arroz afirmou que só não irá declarar apoio ao Jeová Alencar se outro nome for anunciado. “Se for consenso e só ele declarar candidato, eu vou apoiá-lo. Mas, se o Lobão entrar, vamos ter que ouvir as propostas, ter que escutar os dois lados. Faz parte da democracia”, disse.

O prefeito Firmino Filho já havia declarado seu posicionamento em relação ao nome de Jeová Alencar. Para ele, é natural a proporcionalidade que o PSDB tem ao cargo. “Acho natural também por conta da postura de seu primeiro mandato, assim como também pela sua votação nas eleições deste ano. Acredito que cabe a Câmara resolver e ela tem demonstrado esse alinhamento com o nome do Jeová Alencar”, disse.

No entanto, Joaquim do Arroz não descartou a possibilidade de se lançar candidato nas próximas eleições para a presidência da Casa, que ocorre após o biênio 2017/2018. “Já vai ter passado dois anos, já vamos ter feito, discutido algumas coisas. Todo mundo já vai estar se conhecendo melhor. Pode ser”, finalizou.

Por: Ithyara Borges e Mayara Martins - Jornal O Dia
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