Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Traficantes presos no Goiás e DF são transferidos para Parnaíba

Investigação, feita pela Polícia Federal de Parnaíba, desbaratou quadrilha nacional de tráfico de drogas; acusados responderão processo no Piauí.

17/06/2016 08:55

Os presos pela Operação Açougue, deflagrada no último dia 9, chegaram em Parnaíba na manhã de hoje (17), em um avião da Polícia Federal. Eles são acusados de fazer parte de uma quadrilha de tráfico de drogas que atuava em nível nacional, e foram presos após investigação da PF de Parnaíba.

(Foto: Portal ProParnaíba)

Foram transferidos para Parnaíba Fabiano Silveira da Silva, preso na cidade de Caldas Novas, no Goiás, é acusado de ser quem trazia a droga do Paraguai, e que era transportada para o Piauí e outros estados, segundo o delegado Marcos Roberto; Ana Patrícia Sousa dos Anjos e o marido Antônio Paizinho Neto, presos em Brasília (DF). Fernando Peres da Silva, preso em Anápolis (GO) e José Claudio Sales, preso em Teresina.

A quadrilha tinha alcance nacional, e atuava em outros estados. Um dos destinos da droga distribuída pelo grupo era Parnaíba. A investigação partiu da Polícia Federal da cidade, e conseguiu prender os vendedores, transportadores até alcançar o líder. 

O delegado Marcos Rodrigo informa que eles responderão o processo no Piauí. “Eles vão ficar aqui na penitenciária Mista de Parnaíba, e se condenados, o juiz deve transferir eles para alguma penitenciária do Piauí, em Teresina ou São Raimundo Nonato”, comenta o delegado.


Saiba Mais:

A Polícia Federal vinha trabalhando na operação desde o ano de 2014. Segundo o delegado Marcos, durante esses três anos cerca de 740 quilos de drogas foram apreendidos, em apreensões que prenderam vários transportadores da mercadoria. Apenas agora a investigação alcançou as pessoas que iniciavam o tráfico, no estado do Goiás.

“A operação prendeu os cabeças da organização. São as pessoas que não pegam na droga, como costumamos dizer”, disse o delegado, na ocasião das prisões.

Edição: Nayara Felizardo
Por: Andrê Nascimento (Estagiário)
Mais sobre: