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Professora leva golpe de mestre de obras e é ameaçada por pedreiros em Teresina

Neste ano, Iluska teve a casa invadida por criminosos e fez uma campanha na internet para arrecadar recursos para a construção do muro de sua casa

08/12/2020 15:59

A pedagoga Iluska Cristine denunciou ao Portal O Dia na tarde desta terça-feira (07) que foi vítima de um golpe praticado por um pedreiro identificado como Lardivaldo Martins de Sousa, que mora no município de Timon, no Maranhão.

Ela contratou o mestre de obras para construir o muro da sua casa no bairro Parque Brasil IV, na Zona Norte de Teresina, mas ele teria sumido após receber parte do pagamento antecipado. Agora, Iluska diz quem vem sofrendo ameaças de outros pedreiros e um ajudante contratados por Lardivaldo para concluir a obra. O prejuízo é de quase R$ 3 mil.  

Foto: Reprodução/Redes Sociais.

“Ele terceirizou, por conta própria, o trabalho de 02 pedreiros e um ajudante e sumiu com o dinheiro. Os contratados dele me ameaçaram de tiros e quiseram derrubar o muro e ainda levar as coisas da minha casa. Ele que se ofereceu para construir o meu muro depois de conhecer a minha história. O mestre de obras é um homem conhecido do meu pai”, disse.

Neste ano, Iluska teve a casa invadida por criminosos e fez uma campanha na internet para arrecadar recursos para a construção do muro de sua casa. O dinheiro levado partiu das doações nas redes sociais.

“A gente expôs a nossa vida na internet para ele chegar e sumir com o dinheiro desta forma. Foram recursos conseguidos com muita luta, com tanta batalha”, completou.

Antes de efetuar o pagamento, Iluska emitiu três recibos de adiantamento de serviço nos valores de R$ 1.850, R$ 400 e o último de R$ 375. O prejuízo soma R$ 2.625.

“Eu já fiz o boletim de ocorrência. Eu ligo e ele não atende, não responde, não aparece e ainda está com a chave da minha casa. Tudo indica que ele mora em Timon, mas não sabemos a localização e a polícia está nos ajudando”.

Até o fechamento desta matéria, Lardivaldo Martins não havia sido encontrado pela polícia. 

Por: Jorge Machado
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