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PRF desbarata quadrilha de contrabando de cigarros no Piauí

Forma apreendidos mais de 52 mil cigarros ilegais. Valor total da carga chegava aos R$ 2 milhões.

26/01/2015 07:33

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na madrugada desta segunda-feira (26), 13 mil maços de cigarro paraguaios contrabandeados em 260 caixas durante uma operação no quilômetro 350 da BR-316, próximo ao município de Francisco Santos, região de Picos. A carga estava em uma carreta de placa ODW-4045 conduzido por F.R.S. No veículo havia ainda dois passageiros identificados pelas iniciais J.S.M.F e T.M.O.

Cerca de um quilômetro depois do local da apreensão, os policiais encontraram ainda um depósito clandestino que funcionava como centro de logística da quadrilha. No local foram apreendidos mais 39.113 cigarros em 13 maços armazenados em 782 caixas. O valor total da carga (52.113 cigarros) contabilizado pela PRF chega ao patamar dos R$ 2 milhões.

Além dos cigarros, os policiais localizaram também quatro cheques, duas cópias de cheques, sete comprovantes de depósito bancário, cinco notas promissórias, um recibo de pagamento, dois comprovantes de pagamento, uma nota fiscal e dois cadernos com anotações referentes à contabilidade da venda dos cigarros. No depósito havia ainda a quantia de R4 1.780,00 em espécie.

De acordo com o inspetor Fabrício Loiola, da PRF, havia nomes de supostos envolvidos na quadrilha em todos os documentos e notas fiscais encontrados no depósito.  �€œA apreensão é resultado de um trabalho de monitoramento da PRF que, através de seu serviço reservado, já vinha buscando o veículo, que fazia a viagem, provavelmente acompanhado de escolta e usando vias alternativas para fugir da fiscalização�€, explica o inspetor.

A PRF alerta os usuários para os riscos da compra e do consumo de cigarros contrabandeados. �€œO cigarro, em si, já possui diversas substâncias nocivas à saúde humana. No caso dos contrabandeados, o risco é ainda maior, pois são produtos que não passam pela fiscalização o dos órgãos de controle de saúde internos�€, afirma o inspetor Fabrício.

Edição: Nayara Felizardo
Por: Maria Clara Estrêla, com informações da PRF-PI
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