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Polícia prende acusado de homicídio e assalto na zona Norte

Na ação foi apreendido um quilo de maconha prensada.

06/03/2015 07:26

A Polícia Militar prendeu nas primeiras horas da manhã de hoje (06) um rapaz identificado como “Joãozinho da Zona Norte” (foto ao lado), acusado de cometer vários crimes na região do Parque Lagoas do Norte, em Teresina. Na ficha criminal dele, segundo a polícia, constam ainda acusações de homicídios por rixas entre gangues.

Joãozinho foi preso após a PM receber denúncias de populares informando que uma motocicleta, usada na prática de assaltos na área, estava estacionada na porta de uma residência no Lagoas do Norte. Ao chegarem ao local, os policiais constaram que a moto era roubada e entraram na residência para ver se encontravam alguém que explicasse o fato do veículo estar ali.

“Foi uma surpresa, porque quando adentramos na casa demos de cara com o Joãozinho acabando de acordar. Ele j[a é figura carimbada ali na região do 9º Batalhão e já foi preso inúmeras vezes por práticas de assaltos, tráfico de drogas e até homicídios. Ele nem se deu ao trabalho de reagir à prisão. Estava cercado”, conta o comandante de Policiamento da Capital, coronel Márcio Oliveira.


Moto vista pelos populares estacionada em frente à casa de 'Joãozinho'. Veículo já foi usado em assaltos na zona Norte

Na casa de Joãozinho foram encontrados ainda uma pistola com sete cartuchos de munição carregados e um tablete de um quilo de maconha pronta para consumo. Ele foi autuado em flagrante e conduzido para a o 7º DP onde a polícia está fazendo o levantamento de sua ficha criminal. De lá, Joãozinho deve ser encaminhado para a Central de Flagrantes onde deverá aguardar uma vaga em uma unidade do sistema prisional. A motocicleta também foi apreendida.


Material apreendido pela polícia na residência de 'Joãozinho'

A PM pede à pessoas que já foram vítimas de assaltos no Lagoas do Norte que compareçam à sede do 7º DP para fazer o reconhecimento de Joãozinho. “É muito importante que a sociedade ajude nisso porque é uma chance que nós temos de tirar o acusado de circulação por mais algum tempo”, afirma o coronel Márcio.

Edição: Nayara Felizardo
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