Anac interdita aeronave que fez manobras arriscadas durante o Corso 

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) interditou, na última terça-feira (21), a aeronave flagrada realizando manobras arriscadas perto de prédios, casas e da ponte Mestre João Isidoro França (Estaiada), na tarde do último sábado (18), em Teresina.

Em vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver o avião de matrícula PT-WBX realizando o voo rasante sobre a Avenida Raul Lopes durante o Corso, prévia carnavalesca realizada na capital piauiense com carros enfeitados.

"A medida de interdição foi aplicada de maneira cautelar para que os fatos da ocorrência sejam apurados. A manobra colocou em risco a segurança de voo, as instalações na superfície, a própria aeronave e a integridade física dos ocupantes e de pessoas em solo", informou a Anac, por meio de nota.

Quase 18 mil eleitores piauienses podem ter o título cancelamento 

O Tribunal Superior Eleitoral informou que 17.437 eleitores piauienses podem ter o título cancelado por não terem votado nas três últimas eleições e não terem comparecido para justificar as ausências. Na quarta-feira (22) começou o prazo para os cartórios eleitorais publicarem a lista com os nome dos eleitores que podem ter o título de eleitor cancelado. Em todo país, o número é de 1.961.530 eleitores.

De acordo com resolução do TSE, a lista com os nomes dos faltosos deve ficar, no mínimo, 10 dias nos murais dos cartórios. Os partidos políticos também devem ser informados. Entre as cidades com maior número de eleitores faltosos no Piauí, Teresina lidera a lista, já que 4.644 não votaram e ainda deixaram de justificar. Em seguida, vem Parnaíba com 908 eleitores, Piripiri com 612, Floriano com 514 e Picos 318 eleitores faltosos.

Diretor aguarda afastamento voluntário de médico que esqueceu pano em útero 

O diretor da Maternidade Dona Evangelina Rosa, Dr. José Brito disse que espera que o médico apontado como responsável pelo caso do tampão esquecido no útero de uma paciente, na início da semana, se afaste da maternidade voluntariamente. "Eu estou tentando falar com ele, mas não tem respondido. Tudo indica que ele vá pedir o afastamento voluntário", disse o diretor, argumentando que ele próprio não tem apoio jurídico para afastar o médico.

"O que as pessoas querem que eu faça não tem apoio jurídico. Ele ainda não foi julgado por uma comissão médica, nem pelo CRM (Conselho Regional de Medicina). E pelo que se vê pela mídia, a pessoa que teve o problema com a compressa não teve nenhuma lesão", disse o Dr. José Brito. Segundo ele, o procedimento foi necessário durante o parto, em que a paciente estaria sangrando muito. "Não sei o que foi que houve ainda, estamos investigando. Mas ela saiu viva, está viva e está bem. Isso que é o que mais importa: evitar que ela perdesse o útero, ou até que tivesse morrido. Ninguém está olhando para isso", argumenta o obstetra.