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Reestruturação do Terminal Rodoviário deve começar em junho

O projeto de reforma da rodoviária busca modernizar a estrutura física e dar conforto aos usuários

25/05/2016 07:27

O Terminal Rodoviário Lucídio Portela, na zona Sul de Teresina, deve passar por uma série de intervenções a partir do mês de junho. A readequação vai custar em cerca de R$ 6 milhões e vai ser executado através da Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico (Sinart), empresa que administra o terminal por meio de uma parceria público-privada.


O projeto de reforma do Terminal busca modernizar a estrutura física do espaço e aumentar o conforto dos usuários. Entre as principais melhorias previstas está a volta do funcionamento da escada rolante, além da implantação de um elevador, que vai melhorar a acessibilidade de pessoas com algum tipo de dificuldade de locomoção.

De acordo com o diretor de operações da Sinart, Adevaldo Santos, algumas intervenções pontuais já foram realizadas na estrutura do prédio, mas a readequação do Terminal começa no próximo mês de junho, com mudanças mais significativas.

“Neste momento, a acessibilidade vai ser um dos principais pontos trabalhados. Estamos aguardando apenas a parte documental para poder dar início às obras, o que deve acontecer nos primeiros dias de junho. Vamos requalificar todo o terminal. Isso vai possibilitar uma melhoria nos serviços prestados”, garante Adevaldo Santos.

Ainda de acordo o gerente de operações da Sinart, alguns itens já foram comprados para garantir o início da reforma, entre eles, a nova escada rolante do terminal. “Vamos entregar a escada rolante nos primeiros meses da reforma. Depois, o nosso trabalho vai ser voltado para os banheiros, ampliação do estacionamento, além de melhorias na estrutura do prédio do Terminal”, explica.

A previsão inicial é que o processo de readequação do Terminal Rodoviário Lucídio Portela dure, pelo menos, 12 meses. Adevaldo Santos pontua que, durante esse período, os usuários vão passar por alguns transtornos, mas nada que atrapalhe de forma grave a prestação dos serviços.

“É claro que todo local que passar por obras, com operação simultânea, tem uma certa perda de qualidade, você acaba tendo que isolar determinadas áreas. Vamos trabalhar para garantir o funcionamento do terminal durante todo esse período”, conclui.


Por: Natanael Sousa - Jornal O DIA
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