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Programa Viva o Semiárido aprova investimentos de R$ 7 milhões

Programa Viva o Semiárido aprova investimentos de R$ 7 milhões

23/02/2017 09:37

O Conselho Gestor do Projeto Viva o Semiárido (Congep) se reuniu, nessa quarta- feira (22), pela primeira vez este ano, na sede da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR). Na oportunidade, foram apreciados e aprovados 26 planos de negócios.

O diretor de Combate à Pobreza Rural da SDR, Francisco Ribeiro, explicou, na ocasião, que a elaboração dos projetos envolve o trabalho das  empresas que venceram as licitações, como a Semear e a Cáritas, bem como um trabalho detalhado das regionais, da equipe técnica de análise da SDR e Emater, para deixar os planos em condições de serem aprovados. “A aprovação desses planos de negócio representa um investimento de pouco mais de R$ 7 milhões nas cadeias produtivas para 709 famílias que serão  beneficiadas com ações do Programa Viva o Semiárido, um número expressivo para famílias que passarão a viver com mais dignidade”, destacou Francisco.

Ainda segundo o diretor, os 26 planos beneficiam as 6 cadeias produtivas priorizadas no estado, mas as maiores solicitações são para ovinocaprinocultura e apicultura, que se destacam e são as mais procuradas desde o início do programa. “Agora que resolvemos problemas das plantas e de engenharia das casas de mel, começa a crescer também a apicultura. Havia uma demanda reprimida em função de estarmos ajustando as plantas em condições de serem aprovadas pelo Ministério da Agricultura para obter o resultado positivo nas inspeções federais e garantir a produção e a comercialização do mel dentro e fora do país”, completa Ribeiro.

Os produtores piauienses que são beneficiados pelo PVSA, não só na apicultura, mas também  na cajucultura, mesmo os pequenos produtores, estão inseridos na cadeia  para o mercado externo e fazem exportação por meio de suas cooperativas e associações. Por isso, o diretor também ressalta a importância da padronização das casas de mel, de farinha e de processamento de frutas, para garantir que não tenha esta limitação de mercado e o produto tenha chance de ser comercializado em todo o mundo.

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