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Piauí perdeu quase 2 mil postos de trabalho no mês de dezembro

A maior queda no número de empregos foi na construção civil, que teve 1.286 vagas a menos. Apenas o comércio registrou saldo positivo, com 273 postos a mais.

26/01/2017 10:10

O Piauí perdeu 1968 postos de emprego no mês de dezembro e permanece, pelo segundo mês consecutivo como o 3º estado do Nordeste e o 4º do Brasil na geração de emprego, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). 

A maior queda no número de empregos foi na construção civil, que teve 1.286 vagas a menos. Em segundo lugar está a agropecuária, com 655 vagas negativas. Apenas o comércio registrou saldo positivo, com 273 postos a mais. 

Em relação à pesquisa por nível geográfico, no Nordeste, o Piauí se mantém atrás apenas de Alagoas e do Ceará, e do Amapá, em relação ao restante do país. Os setores de empregos formais que mais obtiveram êxito seguem sendo o de comércio e o serviços.

O secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo, Gessivaldo Isaías, ressaltou a importância dos dados para o crescimento do estado e o fortalecimento da economia. “Mais um mês conseguimos remar na contramão da crise e permanecer estáveis em relação à oferta de emprego, dando segurança ao trabalhador e ao empresário”, conclui o gestor.

Caged

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), instituído pela lei nº 4.923, em 23 de dezembro de 1965, constitui fonte de informação de âmbito nacional e de periodicidade mensal. Foi criado como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT, com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego.

Fonte: Da Redação
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