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Governador Wellington Dias pedirá apoio do Exército e da Força Nacional

Governo diz que salários estão em dia, as promoções estão sendo feitas e o cronograma de negociação criado para reajuste está sendo cumprido

30/11/2015 07:05

Em reunião realizada, ontem (29), com o comandante da Polícia Militar, Carlos Augusto, os secretários de Segurança, Fábio Abreu, e o da Justiça, Daniel Oliveira, ficou acertado com o governador Wellington Dias o pedido de atuação do Exército e da Força Nacional para atuação em cidades como Teresina, Parnaíba e onde houver necessidade, por ocasião do movimento de paralisação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

O governador Wellington Dias reforçou que apesar de todas as dificuldades financeiras enfrentadas no ano de 2015, os salários estão em dia, as promoções estão sendo feitas e o cronograma de negociação criado para reajuste da remuneração firmado pelo governo anterior está sendo cumprido.

“Na conjuntura vivida não há razão para deixar de cumprir com as obrigações junto à sociedade. E o que está acontecendo aqui é crime militar e, portanto, vamos tratar como tal”, reforçou.

E para isso o governador falou que estão sendo tomadas todas as providências necessárias junto ao Ministério Público e ao Judiciário. Ele disse que irá solicitar apoio do ministro da Justiça, Luiz Eduardo Cardozo, e ao ministro da Defesa, Aldo Rebelo, para que autorizem a presença da Força Nacional e do Exército nas cidades de Teresina e em Parnaíba e em outras onde houver necessidade.

“Além do que já autorizei ao secretário de Justiça, ao comandante da PM, bem como do Corpo de Bombeiros a adotar todas as medidas necessárias para que seja mantida a essência da segurança, que é o respeito e a disciplina”.

Dias também chamou a atenção para o fato de se tratar de pessoas que são autorizadas por lei a fazer uso de armas, então, por esta razão trata-se de modo diferenciado. “Nós vamos tratar naquilo que é essência da segurança que é disciplina, o respeito e o trabalho na proteção da população na área do combate ao crime e da segurança. É inadmissível compreender como naturalidade crime militar num ambiente como esses, no Piauí, onde estamos cumprindo com as obrigações do Estado”, explicou.


Fonte: Jornal O DIA
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