Atualizado às 11h30
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou através de sua central de informações que todas as faixas da BR- 135 foram totalmente desbloqueadas, retomando, assim, a normalidade do fluxo por volta das 10h30 da manhã desta quarta-feira (07).
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Uma colisão entre dois caminhões causou a interdição total da BR-135 no km 338, no município de Bom Jesus, próximo à saída para a cidade de Redenção do Gurgueia. O acidente ocorreu por volta das 21h da noite desta terça-feira (06). Uma das faixas da via, que vai em direção à saída do Estado, só foi desobstruída na manhã desta quarta-feira (07). A outra faixa continua interditada aguardando a retirada dos veículos.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um dos caminhões tombou na pista, e outro que vinha logo em seguida colidiu com a traseira do veículo tombado. Entre os envolvidos está um caminhão de carga que transportava adubo a granel, que se espalhou pela pista.
Foto: Divulgação/PRF
O acidente causou danos materiais e deixou cerca de dois quilômetros da rodovia congestionados. “O acidente deixou quilômetros da rodovia interditada, ainda não temos a normalidade do fluxo no local. Precisamos fazer intervenções com nossas equipes para tentar desobstruir o fluxo”, comenta o superintendente da PRF, Wellendal Tenório.
Nenhum dos condutores teve ferimentos graves, no entanto as ferragens dos dois veículos se prenderam, causando a imobilização dos caminhões. "Estamos utilizando maquinário, guincho para realizar a remoção dos veículos, as equipes estão empenhadas para realizar isso nas próximas horas", explica o superintendente.
Wellendal comenta ainda que a rodovia é importante para o Estado por conta de sua proximidade com a área de produção agrícola. “Aquele trecho é o principal corredor de acesso da região Sul, onde há a maior necessidade de escoamento. E boa parte dos produtos produzidos são transportados por via rodoviária. Portanto, a nossa preocupação é normalizar o trânsito. Até recomendamos que os condutores busquem alternativas, apesar de sabermos que não tem alternativas para o transporte de cargas”, relata.
Edição: Viviane MenegazzoPor: Lucas Albano