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Líder do Governo esclarece sobre atraso no pagamento de pipeiros

Líder do Governo esclarece sobre atraso no pagamento de pipeiros

11/09/2017 13:15




O atraso no pagamento dos salários dos pipeiros que prestam serviços no município de Curimatá foi o tema de discussão do deputado João de Deus (PT), durante os pequenos avisos, desta manhã de segunda-feira, dia 11 de setembro.


O parlamentar esclareceu que foi a Defesa Civil, hoje, onde procurou saber sobre o atraso dos respectivos salários e obteve a informação da secretária do órgão, de que quando a Defesa Civil autoriza a contratação de carros-pipa, os pipeiros precisam apresentar a documentação dos veículos, e que só agora, no dia 5 de setembro é que a documentação dos pipeiros, foi apresentada.


“Do dia 5 de setembro até hoje não houve tempo hábil para que o governo pudesse abrir o processo, anexar essa documentação dos pipeiros e, obviamente, fazer o pagamento. É óbvio que eles estão lá, já trabalhando, mas só apresentaram a documentação, segundo a Defesa Civil, agora, dia 5 de setembro”, enfatizou.


João de Deus lembrou que a deputada Liziê Coêlho (PTB) também acompanha, politicamente, a situação daquele município, e informou que o governador autorizou fazer poços tubulares, na cidade. “Só que os poços foram feitos, quatro poços, mas não deram água, foi zero de água”, repassou o parlamentar.


Ele disse ainda que a deputada Liziê já falou com o prefeito do município e foi sugerido fazer poços em uma outra área, onde era uma barragem, que secou, e que no leito, a probabilidade de ter água é maior. E que o governo, com um acerto com o prefeito, decidiu fazer umas caixas d´água na parte alta da cidade, para que os carros –pipas possam depositar água nessas caixas, para que a água possa descer e atender todo mundo.


Adutora - “E quanto a adutora da barragem que são feitas a cerca de 27 quilômetros, o Governo autorizou a obra pelo Governo do Estado, mas sabendo que a adutora deve resolver o problema para o futuro. Não resolve agora, porque a obra leva tempo para ser executada”, finalizou.  








Lindalva Miranda - Edição: Caio Bruno 


Fonte: Alepi Fonte: Alepi
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