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Delegado esclarece sobre BOATOS de sequestro de crianças

A população de Timon anda aterrorizada com os BOATOS, porém nenhum caso foi registrado. Afirmou o delagado

30/04/2015 15:43

Boatos espalhados na WEB, mais especificamente em redes sociais como o Facebook, instagram e WhatsApp, estão aterrorizando a população da região dos cocais, principalmente de Timon e Caxias, onde até casos e personagens já foram criados no intuito de fundamentar tais 'estórias'.

As mentiras

O que anda sendo espalhado via WEB é que crianças estão sendo vítimas de rapto ou sequestro em Timon e Caxias, e que dentro destes boatos, ainda enfeitam com cenas fictícias de terror, como: sacrifício em rituais de magia negra, tráfico humano, tráfico de órgãos, emasculação, ou simplesmente por uma vingança de um suposto casal estéril que estaria praticando tais atos bizarros.

O Delegado de Homicídios tranquiliza a população

No sentido de esclarecer a população, o ‘Blog do Lucão’ entrou em contato com o Dr. Ricardo Herlon, titular da delegacia de homicídios de Timon. Na conversa com a reportagem, o delegado disse nehum caso similar foi registrado em Timon e que tudo não passa de uma onda de terror na WEB, desencadeada por pessoas irresponsáveis e que não tem noção do estado de nervos que colocam muitos pais de crianças pequenas, notadamente dos mais desinformados. Ainda sobre os boatos, Dr. Ricardo disse que ouviu várias vezes  um áudio que se tornou viral no whatsApp, em que uma mulher fala sobre a morte de três crianças em Caxias, e que estariam sem alguns órgãos. O que o delegado percebeu é que a mulher tem forte sotaque carioca, e que Caxias  no qual ela faz referência pode ser uma área da região metropolitana do Rio de Janeiro.

VEJA DE ONDE PARTIU A ONDA DE TERROR


Dirimida as dúvidas sobre tais boatos, pedimos que a população se tranquilize, pois as polícias civil e militar estão vigilantes e qualquer ocorrência de qualquer natureza será prontamente investigada e resolvida. Garantiu o dileto delegado, Dr. Ricardo Herlon.

Fonte: Lucas Stefano
Edição: Lucas Stefano
Por: Lucas Stefano
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