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A simbólica caminhada alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, 18 de maio, reuniu centenas de pessoas em Porto Marruás.
Com o lema “Faça bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes”, neste ano, o evento foi organizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, juntamente com Conselho Tutelar e em parceria com a Sec. Municipal do Trabalho e Ação Social.
Alunos das escolas públicas das redes municipal e estadual de educação, carregando faixas educativas e cantando músicas que remetem ao tema, se juntaram às autoridades e comunidade local na campanha de conscientização e preservação contra possíveis casos identificados na cidade.
O trajeto saiu da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, centro, passando por algumas ruas e avenidas até o encerramento no poliesportivo Raimundo B. de Carvalho.
Além de palestras, seminários e workshops realizados nas escolas do município, durante toda a semana, como formar de conscientizar o alunado, bem como a população em geral, sobre a importância do combate à violência sexual contra a criança e o adolescente, ontem (18) foram realizadas apresentações teatrais e danças culturais, como parte da programação.
Um dos destaques foi coral do Projovem, “um novo endereço”, formado por cem jovens do serviço de convenção e fortalecimento de vínculos, com idade entre 15 e 17 anos.
Autoridades do município estiveram participando do evento, dentre elas:
O Prefeito Manin Geronço (PSDB), Secretária de Educação Clarissa Geronço, Secretário de Ação Social, Edilson Pereira, Vice-Prefeito Raimundo Ferreira, Sec. De Agricultura Marcelino Oliveira, Sec. de Esportes Antônio Vivica, Representantes do Conselho Tutelar, Assistentes Sociais, diretores das escolas municipais, coordenadores de ensino e Vereadores.
Memória:
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes faz referência à morte de jovem Araceli Crespo, de 8 anos, após ser raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens da classe média alta de Vitória (ES). O crime aconteceu em 18 de maio de 1973 e, apesar de hediondo, prescreveu impune.
