Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Em Pedro II moradores de ruas sem calçamento sofrem com alagamentos

Basta chover, que se inicia um novo drama.

11/03/2016 09:42

As mesmas chuvas que fazem renovar as esperanças dos moradores da centenária cidade de Pedro II, com relação à chegada de água no principal reservatório do município, no Açude Joana, são estas mesmas chuvas que também causam transtornos a uma parte dos moradores da cidade, sobretudo, àqueles que residem nas ruas sem calçamento.

O alagamento de ruas em Pedro II após as chuvas é um problema antigo. Basta chover, que se inicia um novo drama. Os moradores são obrigados a conviver com a água e lama, uma situação de risco à saúde de todos.

As chuvas registradas nos dias 09 e 10 de março agravaram ainda mais a situação de alguns moradores, principalmente no Bairro Santa Fé. Moradores reclamam que alguns pequenos trechos sem calçamento que ficam entre as Ruas Epifânio Getirana e Raimundo José Leite neste bairro acumulam um grande volume de água.

Muitos moradores também se sentem ilhados na Rua popularmente conhecida por Leste Oeste na Vila, uma rua que dá acesso ao IFPI, o certo mesmo é que ainda existem em Pedro II vários trechos de ruas que precisam de calçamento e que ficam completamente alagados no inverno e no verão levantam poeira.

O poder público municipal tem investido em calçamentos e pavimentação asfáltica na cidade, mas há exemplo de administrações anteriores, ainda não o suficiente pra atender toda a população, pois ainda existem na cidade várias ruas onde os moradores aguardam que suas reivindicações sejam atendidas.

Um trecho da Travessa João Mendes, com início na Rua Lauro Cordeiro passando pela Igreja de Santa Luzia no Bairro Caixa D’água continuando até ao Bairro Cristo Rei também precisa de uma atenção maior por parte do setor responsável no município, há anos que os moradores sonham e aguardam por este benefício.









Fotos: Eudes Martins e Facebook: Marcos José e M. Santos


Por: Eudes Martins
Mais sobre: