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"Prefeitura remove árvores,diante de uma grande desertificação".

Moradores de Gilbués ficaram revoltados depois que a prefeitura removeu árvores da Praça Joaquim Nogueira Paranaguá. Ninguém sabe o motivo da retirada das arvores.

28/07/2017 09:15

O fim de uma história Na tarde desta quinta-feira (27 de julho) ocorreu um fato que jamais será esquecido, um fato que dói no peito.

A Prefeitura do Município de Gilbués cometeu um crime sem precedentes, dentro de alguns minutos anos de história foi colocado a baixo, foi destruído por uma serra elétrica.

É inacreditável mas é verdade, as árvores da Praça Joaquim Nogueira Paranaguá simplesmente foram derrubadas, árvores que para a população gilbueense remete muita coisa, pra quem nasceu e cresceu aqui eram muito importantes.

Um crime gravíssimo foi cometido e a impunidade não pode ser deixada acontecer, os culpados que respondam pelos seus atos. Resumindo, é feio, é negligente, é inaceitável, é imoral, pra não dizer coisa pior.

 A intenção do gestor e de seus assessores não se sabe, pouco importa, não precisa saber de intenções quando se vê a história sendo jogada no lixo.

Novas árvores serão plantadas? Que bom que seja feito isso, mas essas árvores que lá estavam eram históricas, verdadeiros patrimônios históricos da cidade que marcou a infância de muitos gilbueenses e que nunca mais será olhada, admirada ou aproveitada novamente, as sombras por elas projetadas nunca mais serão utilizadas para um descanso ou até "pra ficar sem fazer nada, o ar purificado por elas não mais será sentido, os frutos nunca mais comidos, sem falar nos prejuízos ambientais provocados, esses eu deixo para que alguém especializado discorra sobre, agora eu deixo a interrogação, para o progresso é necessário a destruição do passado?

Que as pessoas que contribuíram com esse ato ponham a mão na consciência e pense sobre o que foi feito.

Em publicações, moradores demonstraram revolta. Muitos que ajudaram a plantar e a cuidar dar árvores lamentaram o ocorrido.

Antes 

Depois



Fonte: Lucas Oliveira
Edição: Henrique Guerra
Por: Henrique Guerra
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