Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Um fenômeno de polêmicas: relembre as histórias mais controversas de Ronaldo

Convulsão, namoradas, luta contra a balança... R9 já se envolveu em muita polêmica dentro e fora de campo

21/09/2016 17:15

A vida amorosa de Ronaldo sempre foi um livro aberto. E com muitas páginas. Na década de 90, se envolveu com Vivi Brunieri e Nadya França, que ficaram conhecidas com as 'Ronaldinhas'. Também teve relacionamentos duradouros com a atriz Susana Werner, a modelo Raica Oliveira e a DJ Paula Morais. Ronaldo foi casado por quatro anos com Milene Domingues, com que teve o primogênito Ronald, e outros quatro com Bia Anthony, com quem teve Maria Alice e Maria Sofia.

Mas o relacionamento mais polêmico de Ronaldo foi, sem dúvidas, com a modelo e apresentadora Daniela Cicarelli. Depois de pouco mais de seis meses de namoro, os dois se casaram com toda a pompa e circunstância no Castelo de Chantilly, na França, em uma festa que já deu o que falar por causa da expulsão de convidados por parte da noiva. O casamento chegou ao fim três meses depois da troca de alianças por causa da infidelidade de R9, como revelou a modelo anos depois. Atualmente, Ronaldo namora outra modelo, a curitibana Celina Locks.

Um outro relacionamento menos conhecido de Ronaldo também rendeu polêmica nos jornais – principalmente nas colunas de fofocas. Em 2010, o jogador reconheceu publicamente ser pai de Alexander, na época com cinco anos. O menino é fruto de um relacionamento relâmpago com Michele Umezo. Um exame de DNA comprovou a paternidade.

Mas apesar de ser invejado por ter namorado belas mulheres, Ronaldo acabou virando alvo de muitas piadas desde que se envolveu com três travestis em uma noitada no Rio de Janeiro. Na época, o jogador garantiu que tudo não passou de um mal entendido com prostitutas e que quando percebeu que se tratavam de travestis, ofereceu R$ 1 mil a cada uma, mas elas exigiram R$ 50 mil e ameaçaram revelar o caso à imprensa.

Uma delas, Andreia Albertini, disse que Ronaldo sabia que elas eram travestis, mas se recusou a pagar pelo programa, o que motivou a discussão em um motel na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Uma semana depois, Andreia voltou atrás na sua versão e admitiu ter mentido sobre ter tido relações sexuais com o jogador.

Na mesma época em que protagonizou o caso com as travestis, Ronaldo vivia circulando pela cidade com a camisa do Flamengo. Não escondia de ninguém que era o seu time do coração e, lesionado, usou as instalações do clube carioca para se recuperar. Mas ao fim do tratamento, o atacante deu um chapéu no rubro-negro e pegou a ponte área para jogar no Corinthians, onde conquistou um título da Copa do Brasil e posteriormente encerrou sua carreira. Tornou-se ídolo do Timão, mas Judas no Flamengo.

Tanto durante quanto depois da carreira de jogador, Ronaldo viveu uma luta particular com a balança. Em 2006, na Copa do Mundo da Alemanha, foi muito criticado por estar acima do peso e, com a eliminação do Brasil nas quartas de final, tornou-se um dos maiores responsáveis pelo fracasso de um time estrelar. Já no Corinthians, também precisou cuidar da alimentação, mas nunca voltou a ter o mesmo físico de antes.

Depois de aposentado, Ronaldo engordou ainda mais. Então foi convidado a participar do quadro 'Medida Certa' no 'Fantástico', da Rede Globo, em que tinha o acompanhamento de nutricionistas, personal trainer e vários médicos que o ajudaram a perder 17 kg em três meses. Anos depois do programa, o Fenômeno relaxou e voltou a engordar.

Por fim, Ronaldo resolveu se envolver com política e gerou ainda mais polêmica. Em 2013, como membro do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, o ex-jogador soltou a seguinte frase: "Não se faz Copa do Mundo com hospital e sim com estádios". Obviamente, a declaração foi muito mal vista, ainda mais com o país convivendo com inúmeros protestos contra altos gastos em obras para o Mundial com dinheiro público.

Um ano depois, envolveu-se na campanha presidencial do candidato do PSDB, Aécio Neves, seu amigo pessoal. Foi o grande responsável por fazer Neymar declarar seu apoio ao mesmo candidato. Como já se sabe, o mineiro foi derrota por Dilma Rousseff, mas um ano depois, Ronaldo surgiu de novo no cenário político ao participar dos atos que pediam a saída da então presidenta, e com direito a uma camisa com os dizeres: "A culpa não é minha, eu votei no Aécio."

Fonte: Esporte interativo
Mais sobre: