(Foto: Thomas Santos / MoWa Press / Divulgação)
Esse tema, é claro, foi recordado por todos, os questionamentos eram se o fantasma dessa dolorida derrota não atrapalharia o Brasil no duelo com os hermanos, Em campo, estariam alguns remanescentes daquele elenco e a torcida que deseja apagar aquela imagem ruim.
Enquanto isso a Albiceleste vinha pressionada, sem vitória nos últimos três jogos que havia disputado precisa do triunfo para não ficar numa situação ainda mais complicada.
(Foto: Pedro Martins / MoWa Press / Divulgação)
O encontro entre Neymar e Messi, dupla que arranca suspiros dos amantes do futebol pelo Barcelona, também era mais um grande ingrediente para aquele Superclássico, assim como o reencontro de Tite e Edgardo Bauza que havia comandado o São Paulo meses antes.
Tudo pronto e o que se viu desde o momento do hino nacional era que a torcida brasileira entraria em campo se fosse necessário, como quem deseja esquecer uma dor apoiaram o tempo inteiro enquanto os jogadores tiveram uma atuação de gala.
(Foto: Evaristo Veiga / Getty Images)
Coutinho apresentou logo seu cartão de visitas com um golaço que levou a galera ao delÃrio. Neymar esbanjou disposição, talento e futebol coletivo, Renato Augusto e Gabriel Jesus também estiveram impressionantes.Â
(Foto: Pedro Martins / MoWa Press / Divulgação)
Enquanto isso, Messi não conseguiu se desvencilhar da marcação de Fernandinho, Di Maria pouco apareceu na partida e os argentinos foram obrigados a ouvir os gritos de "olé" vindo das arquibancadas.
Com um golaço no segundo tempo, Paulinho fechou a conta e teve a melhor atuação deste o seu retorno para a Canarinho. Na comemoração, uma cena que deu orgulho. Todos os jogadores correram para abraçar o jogador, inclusive o próprio técnico Tite deu um pique até chegar em seus comandados e fazer a festa.
(Foto: Pedro Martins / MoWa Press / Divulgação)
Dois anos depois, o Mineirão esqueceu a tragédia e se tornou o sÃmbolo da reaproximação entre a Seleção e a torcida brasileira.Â