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Lindolfo Monteiro deve ter nova vistoria do Corpo de Bombeiros essa semana

A reforma do Estádio Lindolfo Monteiro durou 90 dias e está orçada em pouco mais de R$ 180 mil.

05/05/2016 13:19

Espera pela reabertura do Estádio Lindolfo Monteiro continua. O local ainda passa por reparos para ficar completamente adaptado às normas do Estatuto do Torcedor. De acordo com o Secretário Municipal de Esporte e Lazer, João Henrique, falta muito pouco para a conclusão da obra, mas com o término do Campeonato Piauiense vai haver tempo hábil para cumprir todas as exigências. 

Na primeira vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros há algumas semanas foi constatado que faltava ser realizado o aterramento no entorno do ginásio da SEMEL, que fica ao lado do Lindolfo Monteiro, isso evita que descargas elétricas atinjam o estádio em períodos chuvosos. Além disso, a falta de extintores de incêndio também foi questionada. Com isso, o Lindolfinho não pôde ser reaberto na data prevista, dia 17 de abril. 

“Uma nova visita ao estádio deve acontecer até o final dessa semana, pois essas novas exigências foram cumpridas, ajustamos esses pontos. Dependendo dessa avaliação, a gente define essa reabertura do estádio”, declarou João Henrique.

Com o Campeonato Piauiense chegando ao fim, a SEMEL trabalha com uma nova data de reinauguração do estádio. “A gente trabalhava com o dia 8, mas como não vai acontecer jogos do Piauiense aqui em Teresina vamos pensar uma nova data. Os trabalhos continuam e estamos concluindo os vestiários e mais alguns ajustes na parte externa do estádio. Essa semana vai acontecer um novo teste na iluminação”, explicou o secretário. 

João Henrique conta ainda que uma nova licitação para reformar o piso externo do estádio. Um projeto que está sendo encaminhado pela SDU – Norte. 

A reforma do Estádio Lindolfo Monteiro durou 90 dias e está orçada em pouco mais de R$ 180 mil. Entre as modificações estão parte elétrica, hidráulica, entre outras que garantem a segurança do torcedor como saídas de emergência, aterramento para evitar descargas elétricas, sinalização de emergência, barras antiesmagamentos e iluminação.

Edição: Luís Carlos de Oliveira
Por: Pâmella Maranhão - Jornal O Dia
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