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Gabriel vira homem de confiança de Zé Ricardo

Desde 2014, o jogador finaliza a temporada jogando com freqüência e reiterando sua utilidade, o que o garantiu a renovação de contrato até 2019 esse mês.

11/03/2017 10:58


Gabriel comemora gol pelo Fla Foto: Gilvan de Souza / Fla Imagem

Não faz sentido chamar de reserva um jogador que atuou em 16 das 18 partidas em que o Flamengo está invicto desde o ano passado. Perto de completar 200 jogos no clube, o atacante Gabriel é o símbolo de um elenco unido, competitivo e que sabe que todos terão suas oportunidades. Neste sábado, contra a Portuguesa, na estreia da Taça Rio, o técnico Zé Ricardo fará novo rodízio de peças e dará chances a quem não vem começando as partidas.

Gabriel, especificamente, tem pelo menos terminado as últimas. Desde 2014, o jogador finaliza a temporada jogando com freqüência e reiterando sua utilidade, o que o garantiu a renovação de contrato até 2019 esse mês. O golaço e a boa participação na estreia na Libertadores, contra o San Lorenzo, trouxe de volta velhas perguntas sobre o potencial do jogador, que chegou em 2013 após alto investimento e nunca foi protagonista.

Contudo, Gabriel se transformou em cinco anos de Flamengo. Se não é mais o meia driblador que veio da Bahia, cresceu taticamente e virou homem de confiança do técnico Zé Ricardo. No elenco, é um dos mais queridos, e sabe disso.

- Sou uma pessoa simples, tranquila. Brinco quando dá, e buscando trabalhar sempre para melhorar. Sou um dos mais queridos, sim - admite, sem perder a humildade no sorriso. Embora sofra ainda resistência do torcedor, Gabriel sabe o que pode render.

- Sei o que posso fazer no campo. Muitas vezes você fica na parte tática e não aparece tecnicamente. Se o jogo está fluindo, vou tentar fazer jogadas de efeito, mas também se precisar vou ficar la atrás marcando. Fiz alguns gols bonitos, esse último foi um dos mais bonitos - elege, sobre o “chapa no canto” contra o San Lorenzo.

Se o futebol é mérito, Gabriel segue dizendo presente e deve continuar tendo chances e sendo útil para o Flamengo. Longe do protagonismo de Guerrero e Diego, o atacante estará sempre pronto para as críticas, pois sabe que nunca deixa de dar seu melhor pelo clube.

- Estar jogando é sempre bom. As três últimas temporadas terminei jogando. Ano passado entrei contra o Grêmio e fui até o fim do ano. Ter confiança do treinador é bom, ainda mais há muito tempo sem perder. Estou aqui para ajudar - sentencia o "Mais querido".



Fonte: Extra
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