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Coluna: queimado, Alessandro corre risco de demissão no Corinthians

Gerente de futebol do Corinthians há cinco meses, Alessandro corre risco de ser demitido assim que o Brasileirão terminar. O presidente Roberto Andrade, que tenta escapar do processo de impeachment,  convive com forte pressão de um grupo de conse

28/11/2016 18:41

Ex-capitão do Timão, Alessandro trabalha no clube desde que se aposentou, no fim de 2013

 

Gerente de futebol do Corinthians há cinco meses, Alessandro corre risco de ser demitido assim que o Brasileirão terminar. O presidente Roberto Andrade, que tenta escapar do processo de impeachment,  convive com forte pressão de um grupo de conselheiros para dispensar Alessandro antes da virada do ano.

O substituto de Edu Gaspar também queimou seu filme com alguns atletas e empresários nas últimas semanas, de acordo com apuração do Blog. Mas o problema maior do ex-lateral-direito ocorreu quando Oswaldo de Oliveira foi contratado, em 12 de outubro.

É que o ex-presidente Andrés Sanchez, o então diretor de futebol Eduardo Ferreira e outros membros do grupo político que dava sustentação a Roberto eram radicalmente contra a chegada do treinador. E tal turma se sentiu traída por Alessandro, que também se dizia contrário a Oswaldo mas ficou ao lado do presidente.

Alessandro ganha aproximadamente R$ 70 mil por mês de salário e é apontado como um dos poucos homens de confiança de Roberto dentro do departamento de futebol. Caso o time termine o Brasileirão entre os seis primeiros e vá para a Libertadores, ele possivelmente continuará. Se não…

Debandada:
Pelo menos dez dos 63 conselheiros que assinaram documento pedindo o impeachment do presidente Roberto Andrade no Corinthians estão propensos a desistir da causa após pressão política. E o presidente, que sofreu um princípio de infarto na sexta, deve voltar ao clube nesta semana.

Gasto inútil:
A falta de diálogo entre Flamengo e Botafogo fará os dois clubes gastarem dinheiro à toa. É que o Fogão pagará pela desmontagem de estruturas temporárias na arena luso-brasileira. Em seguida, será a vez do Rubro-Negro bancar a montagem das mesmas, para abrigar seus jogos a partir de 2017.

Questão de dias:
Sidão enfim se acertou com o São Paulo. Mas a contratação do goleiro só será oficializada após domingo, quando o Botafogo encerra sua participação no Brasileirão – ele está emprestado pelo Audax até o fim deste ano. O Tricolor vai pagar ao Audax cerca de R$ 300 mil, além de emprestar atletas.

Chefe de olho:
Rogério Ceni só será apresentado nesta terça-feira como técnico do São Paulo, mas passou o fim de semana observando a base. No sábado, o ex-goleiro esteve no CT de Cotia para assistir ao título do Paulista sub-17 – houve empate em 2 a 2 com o Red Bull e o Tricolorzinho, liderado pelo artilheiro Marquinhos Cipriano, acabou campeão.

Fim da linha:
Autor do gol do título do Palmeiras, Fabiano voltará ao Cruzeiro em 2017. O lateral-direito, que está emprestado ao time paulista até dezembro, faz parte dos planos do técnico Mano Menezes e o Verdão já foi comunicado.

Maior média:
Campeão com uma rodada de antecedência, o Palmeiras é dono da melhor defesa, tem a melhor campanha como visitante, lidera o Brasileirão há 28 rodadas… e será o campeão de público e renda. Foram quase 70 mil pagantes a mais do que o Corinthians, segundo clube que levou mais gente. A média do Verdão foi de 32.471 torcedores por jogo.

Descartado:
Reserva no Sporting, de Portugal, o volante Bruno Paulista foi oferecido ao Cruzeiro. A imprensa em Lisboa chegou a tratar a negociação como certa, mas a diretoria da Raposa garante que o ex-jogador do Bahia não será contratado.

Os candidatos:
Alexandre Barros e Marco Antônio Teixeira Duarte concorrerão à eleição para presidente da Portuguesa, no próximo dia 5. Alexandre é radialista e lidera uma equipe que cobre a Lusa há anos, enquanto Marco Antônio é filho do ex-presidente Oswaldo Teixeira Duarte, que dá nome ao Canindé.

Outro lado:
O presidente do Oeste, Ernesto Garcia, garante que não havia qualquer multa contratual a ser paga pelo Audax em caso de rebaixamento do time de Itápolis na Série B do Brasileiro. Na semana passada, o Blog afirmou que o dono do Audax, Mário Teixeira, teria de pagar R$ 15 milhões ao Oeste se não livrasse o clube da queda.

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Fonte: Esporte interativo
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