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Problemas cardíacos em pequenos Animais - #setemcoração

Dê olho na saúde do coração dos peludos

07/09/2016 12:37

 As cardiopatias em cães são cada vez mais comuns, já que, assim como os humanos, eles estão vivendo mais. O problema se agrava porque o tutor não está acostumado a cuidar dos bichinhos idosos como cuida dos filhotes.  Cerca de 35% dos cães serão acometidos por alguma cardiopatia ao atingir a fase idosa. Para conscientizar o tutor sobre a importância do acompanhamento periódico do veterinário e do check-up anual para a detecção dos problemas cardíacos, a Elanco, em parceria com a Agência Estação Brasil, lança a campanha “Setembro Vermelho: se tem amor”.  

 A Campanha Setembro vermelho tem como objetivo conscientizar os tutores sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces das doenças cardíacas em   cães. Como o coração do cão tem uma estrutura semelhante à nossa, identificar rapidamente doenças cardíacas pode fazer a diferença na saúde e qualidade de vida dos peludos. Para os tutores, o foco principal serão as mídias sociais. Posts sobre o assunto serão divulgados no Facebook, chamando o público para compartilhar a #setemcoração com os amigos, chamando-os a acessarem um hotsite, que trará informações importantes sobre diagnóstico, cuidados e tratamento. 

Para evitar a evolução de problemas cardíacos e o sofrimento do animal é imprescindível que o check- up anual inclua exames específicos, como inspeção e auscultação periódica pelo médico veterinário, realização de exames complementares de sangue, raio X e ecocardiograma, já a partir dos cinco anos de idade do animal. Ficar atento aos sintomas é importante, afinal ninguém conhece melhor seu cão do que o próprio tutor. A qualquer mudança na rotina, é preciso consultar um médico veterinário para uma avaliação adequada e a realização de exames preventivos a tempo. 


Se o seu animalzinho apresentar, os seguintes sintomas, é imprescindível que o leve para uma avaliação.

–  Apatia e intolerância à exercícios físicos, com cansaço frequente

–  Perda ou ganho de peso repentinos

–  Perda de apetite e aumento da sede e do volume de urina

–  Tosse e engasgos, principalmente à noite

–  Dificuldade respiratória

–  Alguns animais podem apresentar desmaios e/ou convulsões, em casos mais avançados da doença

Após o diagnóstico, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, para retardar a evolução da doença, é preciso entrar com medicação, conforme orientação do seu médico veterinário, medicação esta que deve ser ministrada provavelmente pelo resto da vida do animal, já que a longo prazo, o medicamento também melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida do animal, porém não podemos esquecer que a mudança de hábitos do animal, como o controle da frequência e intensidade dos exercícios e melhora da dieta, com menos sal, são imprescindíveis

Não fique fora dessa, leve seu peludo para um check-up!

Por: Joyce Magalhães
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